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57 itens encontrados para ""

  • TUMMY TIME QUANDO COMEÇAR A FAZER

    Ainda falando sobre TUMMY TIME, quando devemos começar a fazer? A resposta é: quanto antes melhor... Segundo a Academia Americana de Pediatria, os bebês que não apresentem nenhum problema de saúde podem praticar o TUMMY TIME, após maternidade, assim que chegarem em casa. Caso os pais se sintam inseguros de realizar a prática tão cedo, cabe a eles escolher quando é a melhor hora de começar. ⠀ O TUMMY TIME pode ser feito todo dia? Claro que sim. O que deve ser levado em conta é a idade e a vontade do bebê para definir o tempo da prática. Para os recém-nascidos, pode-se fazer algumas sessões curtas ao longo do dia, de 2 a 4 minutos no máximo até que ele se acostume. Lá pelo terceiro ou quarto mês, quando o bebê estiver bem acostumado com o exercício, ele pode ficar no TUMMY TIME por cerca de 30 minutos diários. É muito importante prestarmos atenção quando o bebê demonstra sinais de cansaço e que não quer ficar mais nessa posição. O baby ficou irritadinho, começou a resmungar e a chorar, pega ele no colo, acalme o bebê e em outro momento realiza a técnica novamente, pois o TUMMY TIME deve ser um momento de conexão, diversão, descoberta e de participação do bebê e dos pais.

  • TUMMY TIME

    Ei, você sabia que tem uma coisa super importante que bebês precisam fazer desde bem novinhos? É o "tummy time"! Calma que eu vou te explicar o que é isso e por que é tão legal. O tummy time é quando colocamos o bebê de bruços, ou seja, com a barriguinha encostada no chão. Parece simples, né? Mas essa posição é super importante para o desenvolvimento dos pequenos. Quando o bebê está de bruços, ele começa a fortalecer os músculos do pescoço, das costas e dos braços, que são fundamentais para ele conseguir engatinhar e andar mais tarde. Além disso, essa posição ajuda a prevenir a chamada "cabeça chata", que é quando a cabeça do bebê fica deformada por passar muito tempo na mesma posição. Mas calma, não precisa deixar o bebê lá por horas a fio! Comece com alguns minutos por dia e vá aumentando o tempo gradativamente. E claro, fique sempre por perto para garantir a segurança do seu pequeno. Então, que tal experimentar o tummy time? É uma maneira divertida de ajudar no desenvolvimento do seu pequeno.

  • OSTEOPATIA NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO

    A Osteopatia é uma técnica de terapia manual que vem sendo cada vez mais utilizada por atletas de alto rendimento para melhorar sua performance e prevenir lesões. Esta técnica se baseia na compreensão do corpo como um todo, e não apenas no tratamento isolado de sintomas ou áreas específicas do corpo. No esporte de alto rendimento, a Osteopatia é utilizada para ajudar os atletas a alcançar sua melhor forma física e mental. Isso inclui a melhora da mobilidade articular, a redução da dor muscular e articular, e o aumento da flexibilidade e da resistência. Além disso, a osteopatia pode ajudar na prevenção de lesões, pois identifica e trata possíveis disfunções antes que elas se tornem problemas maiores. Atletas de diversas modalidades esportivas já utilizam a Osteopatia como parte de seus treinamentos e preparações físicas. No futebol, por exemplo, a osteopatia é utilizada para tratar e prevenir lesões comuns, como distensões musculares e problemas na coluna vertebral. Já no tênis, a osteopatia pode ajudar a melhorar a mobilidade do ombro e a prevenir lesões no cotovelo, comuns entre jogadores que praticam o esporte com frequência. Outro benefício da Osteopatia para os atletas é o tratamento de disfunções viscerais, que podem afetar o desempenho esportivo. Disfunções no sistema digestivo, por exemplo, podem afetar a digestão e a absorção de nutrientes, prejudicando o fornecimento de energia para o corpo. Já as disfunções no sistema respiratório podem afetar a capacidade pulmonar e, consequentemente, a resistência física. Por fim, a Osteopatia também pode ajudar os atletas a lidar com o estresse e a ansiedade causados pela pressão do esporte de alto rendimento. Através de técnicas de relaxamento e de tratamentos para o sistema nervoso, a osteopatia pode ajudar os atletas a alcançar um estado de equilíbrio emocional e mental, contribuindo para uma performance mais estável e confiante. Em resumo, a Osteopatia é uma técnica de terapia manual que pode trazer inúmeros benefícios para os atletas de alto rendimento. Além de melhorar a performance física, a osteopatia também ajuda os atletas a lidar com o estresse e a ansiedade, contribuindo para uma performance mais equilibrada e confiante. Por isso, cada vez mais atletas estão buscando a Osteopatia como parte de seus treinamentos e preparações físicas.

  • GRAVIDEZ. COMO SABER DE QUANTAS SEMANAS ESTOU?

    Quando a mamãe descobre que está grávida, procura seu gineco/obstetra. Nessa primeira consulta, ele vai querer saber quando foi o primeiro dia do seu último ciclo de menstruação (DUM). A partir desse dia conta-se 40 semanas e chega-se a data provável do parto (DPP). Sempre ouvimos falar de 9 meses de gestação, mas se a gestação dura 40 semanas, quer dizer que a mulher fica grávida por 10 meses??? Na realidade, não. E a explicação é simples. A confusão acontece porque temos meses com 30 e 31 dias e ainda temos Fevereiro que quase todo ano tem 28 dias. O que é certo é que a gravidez dura em torno de 280 dias, dividindo isso por 7 dias, teremos 40 semanas. A mamãe pode então contar 9 meses a partir da sua DUM, mas contar em semanas é melhor, você poderá acompanhar cada detalhe da evolução do seu bebê. E olha que de uma semana para outra acontece muita coisa... é tudo muito dinâmico e tem sempre novidades. Você vai se surpreender!

  • CÓLICAS

    A cólica é uma síndrome caracterizada por choro excessivo repentino de predomínio vespertino, sem causa aparente. Geralmente começa entre o 15º e o 20º dia de vida e tem um pico lá pela sexta semana, geralmente melhora no 3º mês mas pode se prolongar até o 4º e o 5º mês de idade e ocorre em torno de 20% dos bebes A etiologia verdadeira das cólicas nos lactantes ainda é desconhecida, mas entre as possíveis causas estão as que não são relacionadas com o sistema gastrointestinal e as que estão relacionadas com esse sistema. Possíveis causas não gastrointestinais: · Causas comportamentais alteradas na interação pais e filhos · Imaturidade do sistema nervoso central · Estresse familiar · Tabagismo materno na gravidez e no pós-parto é um fator de risco Possíveis causas gastrointestinais: · Imaturidade do sistema digestivo · Alterações na flora intestinal · Intolerância a lactose · Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)

  • ENXAQUECAS

    As cefaleias estão entre as causas mais comuns de queixas dos pacientes que procuram os serviços de saúde. Já foram classificados mais de cem tipos de cefaleia e dentre elas uma das mais comuns é a enxaqueca. A enxaqueca se caracteriza por dor latejante/pulsátil, geralmente unilateral, pode vir acompanhadas de náuseas, vômitos, fotofobia, fonofobia e em torno de 18% dos casos vem acompanhada de aura. As mulheres são muito mais acometidas por essa patologia do que os homens, sendo que uma a cada quatro mulheres tem episódios de enxaqueca. Sabe-se também que há uma predisposição genética para as enxaquecas, mas isso ainda não está bem esclarecido. Em alguns casos essa enxaqueca pode se tornar crônica. As enxaquecas são consideradas crônicas quando ocorrem 15 ou mais episódios por mês. É importante salientar que a enxaqueca é uma patologia que tem origem multifatorial. Fatores como estresse, ansiedade, má alimentação, qualidade ruim de sono, alterações hormonais entre outros são desencadeantes da enxaqueca e servem como gatilhos para doença. O diagnóstico é basicamente clínico e algumas perguntas devem ser feitas: · Você sente dor em qual lado da cabeça? · Quais os sintomas relacionados à dor? · Qual a duração desses sintomas? · Se forem sintomas visuais, como são e em que momento aparecem? · Algum desses sintomas aparece antes de a dor começar? · Os outros membros da família têm enxaqueca ou outros tipos de dores de cabeça? · Você usa medicamentos como pílulas anticoncepcionais ou vasodilatadores? · Sua dor de cabeça começa depois que você faz muito esforço?

  • CONSULTA ONLINE

    Seu bebê está irritadinho, chora muito, não dorme bem? Tem cólicas, gases, disquesia ou refluxo? Você tem dúvidas quanto ao correto desenvolvimento motor e como estimular o seu pequeno? Tenho atendido pacientes de muitas cidades e recebido convites para atender em outros municípios e nesses atendimentos percebo que são geralmente probleminhas comuns que ocorrem com os bebês. Como avaliar ou evitar um torcicolo ou uma assimetria craniana, quais estímulos fazer para o bebê ter um bom desenvolvimento motor, o que pode estar alterando o sono ou a amamentação? Tudo isso acaba repercutindo na saúde física e emocional da mamãe, do papai e do bebê. Por conta disso resolvi fazer CONSULTAS ONLINE Nessas consultas poderemos abordar diversos temas como: Ensinar as mamães a realizar as técnicas para tratamento de cólicas, gases e disquesia. Orientar e ensinar a identificar o refluxo bem como ensinar as técnicas manuais para tratamento. Orientações para torcicolo e assimetrias cranianas. As etapas do desenvolvimento motor e a estimulação correta nas fases do desenvolvimento motor. Orientações sobre o ambiente, amamentação, sono...

  • QUANDO DEVO LEVAR MEU FILHO AO OSTEOPATA?

    Existem alguns sinais que podem ser percebidos pelos pais e esses sinais podem ser um indício que o bebê ou criança precisa de atendimento osteopático. NO BEBÊ – o bebê dorme pouco ou mal, não gosta que toque em algumas partes do seu corpinho, se irrita ou chora quando toca na base do crânio, tem dificuldade para respirar pelo nariz, regurgita ou vomita com frequência depois de mamar, se irrita durante a mamada, tem dificuldades de engolir, troca o dia pela noite... NA CRIANÇA - (até 7 anos) – tem infecções de ouvido, rinites de repetição e fica resfriado com frequência, tem escoliose, tem assimetria a nível dos olhos, apresenta problemas na dentição, o osso do “céu da boca” é muito alto ou muito baixo, usa aparelho ortodôntico, tem problemas oculares e/ou usa óculos. É importante salientar que o tratamento osteopático não exclui e nem substitui o tratamento médico e/ou odontológico, o ideal, é sempre um trabalho em conjunto.

  • OSTEOPATIA PEDIÁTRICA

    Desde os bebês recém-nascidos até as crianças maiores podem sofrer com alguns probleminhas que a Osteopatia pode tratar. O tratamento osteopático em pediatria é muito difundido na Europa, principalmente no tratamento de cólicas e constipações, refluxo gastroesofágico, otites, dificuldades de sucção, assimetrias cranianas, alterações no sono entre outros. Para aqueles que não conhecem, a Osteopatia na Pediatria pode parecer ser milagrosa, o tratamento é sutil e quase invisível, pois, se você observar um Osteopata trabalhando verá que as mãos quase não se movimentam, todas as técnicas são extremamente suaves. Existem alguns sintomas que indicam que a criança precisa passar pela avaliação de um osteopata: 👶 Sintomas (recém-nascidos) ▪️Assimetrias na cabeça; ▪️Alterações de sono; ▪️Vômitos frequentes; ▪️Transtornos respiratórios ou de deglutição; ▪️Irritabilidade. 🧒 Sintomas (infância) ▪️Otites; ▪️Transtornos digestivos; ▪️Transtornos respiratórios; ▪️Alterações nos pés, coluna vertebral, etc...; ▪️Problemas com sono ou concentração. A atuação do Osteopata já se inicia no acompanhamento da mamãe e do bebê durante todo período gestacional, no parto e após o mesmo.

  • COMO FUNCIONA A CONSULTA DE PEDIATRIA

    Uma das perguntas maiis frequentes que me fazem nas redes sociais é: Como funciona a consulta de Osteopatia? A consulta inicia com uma anamnese completa onde eu procuro saber mais sobre a gestação da mamãe, sobre o momento do parto, o bebê ao nascer, o comportamento dele, os probleminhas que a mamãe notou, o motivo para procurar uma consulta, etc... Após esses questionamentos eu coloco o bebê na maca, para avalia-lo e após essa avaliação dou início a execução das técnicas necessárias, sempre muito suaves para verificar a mobilidade de diferentes partes do corpo e, se necessário, tratar qualquer disfunção. Para quem não conhece, a Osteopatia pode parecer ser milagrosa, o tratamento é sutil e quase invisível, a mamãe pode notar que as mãos quase não se movimentam, todas as técnicas são extremamente suaves e delicadas, totalmente indolores. Muitas vezes, os bebês relaxam completamente e podem até adormecer durante a sessão! Pode acontecer algumas vezes do bebê não gostar da sensação (principalmente quando a cabeça está sendo tocada) e começar a chorar. Ele pode simplesmente ficar assustadinho com o contato com uma pessoa desconhecida. Se isso acontecer mamãe, pode ficar tranquila, o bebê não está sofrendo! A sua calma ajudará a tranquilizá-lo. Você pode segurar a mão dele, falar com ele ou cantar uma canção de ninar que ele goste para ajudá-lo a ficar calminho. Você pode inclusive pegar o bebê no colo, pois quem determina o ritmo da consulta é o bebê. No final da consulta, em alguns casos, são dadas orientações para algumas atividades para serem realizadas em casa. Quaisquer disfunções em bebês são geralmente corrigidas rapidamente, já que são novos e têm o corpo bem móvel: uma ou duas sessões com duração de no máximo uma hora costumam ser suficientes para tratar essas disfunções que incomodam o bebê.

  • ASSIMETRIAS CRANIANAS DICAS PARA CASA

    Aqui vão quatro dicas para ajudar a prevenir em casa as Assimetrias Cranianas... 1) Tummy Time 2) Estimule o olhar para os dois lados 3) Alterne a posição da cabeça nas sonecas assistidas 4) Evite deixar o bebê muito tempo em moisés, carrinho e balancinho.

  • BEBE COM CÓLICAS O QUE ESPERAR

    A cólica geralmente começa entre o 15º e o 20º dia de vida e tem um pico lá pela sexta semana, geralmente melhora no 3º mês mas pode se prolongar até o 4º e o 5º mês de idade. O choro é intenso, sem motivo aparente, começa de forma abrupta e geralmente com uma carinha de dor. PORQUE OS BEBÊS TEM CÓLICAS? Entre as possíveis causas temos as que não são relacionadas com o sistema gastrointestinal e as que estão relacionadas com esse sistema. Possíveis causas não gastrointestinais · causas comportamentais alteradas na interação pais e filhos · imaturidade do sistema nervoso central · estresse familiar · tabagismo materno na gravidez e no pós parto é um fator de risco Possíveis causas gastrointestinais · imaturidade do sistema digestivo · alterações na flora intestinal · intolerância a lactose · alergia à proteína do leite de vaca

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