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  • TIPOS DE ASSIMETRIAS CRANIANA

    A assimetria craniana é caracterizada pela alteração no formato da cabeça do bebê. Essas alterações podem ocorrer pelo posicionamento do bebê dentro do útero, torcicolo congênito, durante o parto, apoio constante e contínuo de determinadas regiões da cabeça da criança, causando o achatamento dessas regiões. Esses são os tipos de assimetrias posicionais mais frequentes: Plagiocefalia Achatamento de um dos lados da parte de trás da cabeça – a cabecinha do bebê fica “torta” ou “amassada”. Um olho ou orelha pode parecer mais alto/mais para frente do que o outro. Olhos e ouvidos também podem estar desalinhados. Braquicefalia A braquicefalia geralmente aparece como achatamento completo na parte de trás da cabeça. Pode haver um aumento da testa do bebê e olhando de frente as laterais podem aparecer de forma mais proeminente. Escafocefalia É tipicamente observada como uma cabeça em um formato mais alongado e estreito.

  • OS PERIGOS DO ANDADOR

    Apesar de parecer inofensivo, o andador é um produto muito perigoso para a segurança e para o desenvolvimento motor dos bebês. Eu sei que é um brinquedo lindo que faz os olhos das crianças brilharem, mas pode causar acidentes graves e até a morte Só para vocês terem uma ideia no Canadá desde 2007, é proibido vender, importar, e mesmo fazer propaganda de andador para bebês. Então, aqui vão alguns motivos para não usar o andador Aumenta muito os riscos de acidentes domésticos e de traumas, principalmente na cabeça; Dá a criança uma falsa liberdade e é aí que mora o perigo, dar independência demais numa fase em que ela ainda não tem a mínima noção de perigo pode ser muito perigoso O andador atrasa o desenvolvimento psicomotor da criança. Bebês que utilizam andadores levam mais tempo para ficar de pé e caminhar sem apoio. Além disso, engatinham menos Dificuldade no desenvolvimento do esquema corporal: a criança que se desloca no andador aprende que os limites do seu corpo são os do próprio andador, e com isso, se cria um esquema corporal errado. Resumindo, para ficar bem rápido e fácil Prejudica o desenvolvimento psicomotor; Atrapalha o processo natural da marcha Gera mais quedas que o normal; Oferece mais riscos de traumas; Proporciona independência a uma criança que não tem idade para isso; Desequilibra; Prejudica a força muscular dos membros inferiores; Ensina o bebê a caminhar errado.

  • 10 DICAS PARA ALIVIAR A CÓLICA NOS BEBÊS

    Mamães, eu sei que vocês sofrem vendo os seus babys se torcendo com cólicas. Aqui vão algumas dicas que podem ajudar nesses momentos: 1. Mantenha-se calmo para transmitir essa calma para o bebê. 2. Pegue o bebê no colo, isso sempre conforta o bebê 3. Massagear a barriguinha do bebê com movimentos circulares, com o auxílio de um óleo infantil; 4. Aquecer o abdômen do bebê com uma bolsinha térmica, tendo cuidado para não deixar muito quente 5. Com o bebê deitado de barriga para cima, empurrar as perninhas em direção ao abdômen, de forma a comprimir ligeiramente a barriga; 6. Fazer movimentos de bicicleta com as perninhas do bebê; 7. Colocar o bebê para arrotar depois de cada mamada; 8. Dar um banho morno no bebê; 9. Mantenha a pele da barriga do bebê em contato com a pele do papai ou da mamãe 10. Preferir sempre o leite materno em vez da mamadeira;

  • 06 DICAS PARA IDENTIFICAR ASSIMETRIAS CRANIANAS

    A assimetria craniana é caracterizada pela alteração no formato da cabeça do bebê. Essas alterações podem ocorrer pelo posicionamento do bebê dentro do útero, torcicolo congênito, durante o parto, apoio constante e contínuo de determinadas regiões da cabeça da criança, causando o modificações nessas regiões. Nesse post vou te ensinar a identificar sinais de uma assimetria craniana. Identificando algum desses sinais você deve procurar um osteopata, fisioterapeuta ou médico pediatra para realizar o correto diagnóstico e tratamento.

  • OSTEOPATIA PARA DORES NOS OMBROS

    O trabalho da Osteopatia nas tendinites (ou tendinoses ), capsulite adesiva, bursite de ombro é harmonizar os movimentos, liberar as tensões musculares, melhorar a vascularização e inervação para os tecidos, diminuir as pressões sobre o tendão, assim como, a organização miofascial e ligamentar circundante à articulação para restituir a função. O diferencial da osteopatia é trabalhar no todo e não só nos sintomas . O ombro sofre influencia direta de outras regiões, como coluna cervical, coluna torácica, toda região periescapular , disfunção a distancia como possível causadora de uma dor na região glenoumeral, como exemplo podemos citar a relação anatômica importante da região de ilíaco (no quadril) com o osso úmero (braço ), por conta das inserções do músculo grande dorsal e além disso as relações viscerais que geram tensões mecânicas e dor referida.

  • DOR CIÁTICA OU CRURALGIA?

    A cruralgia é semelhante a ciatalgia, mas ela atinge o nervo crural ao invés do ciático, e é muito importante o conhecimento dessas patologias e da anatomia para o tratamento ser eficaz. Nem todo sintoma que desce pelo quadril é provocada pelo nervo ciático. Os sintomas vão de dores no glúteo, região anterior da coxa ou lateralmente, que podem ir para a virilha e até as genitálias, algumas vezes sentida acima do joelho ou na sua face interna, podendo estender até parte superior do pé. A causa pode ser por compressão ou irritação nervosa. Muito perceptível na posição sentada. Pode ter sensação de formigamento e dormência local (perda de sensibilidade), chegando a ter perda da força muscular.⁣⁣ ⁣⁣ O conhecimento da funcionalidade visceral , não só da parte músculo esquelética, também é fundamental, pois existe a possibilidade de compressão pelo colo sigmoide ou cécum (partes do intestino), onde a má funcionalidade do órgão pode provocar isso.⁣ ⁣ Percebeu que não é tão simples usar apenas medicação ou alongar(que não seria o indicado nesses casos) para resolver tais problemas? .

  • O QUE É BRUXISMO

    O bruxismo caracteriza-se pelo ranger ou apertar dos dentes, podendo gerar desgaste, amolecimento, problemas na gengiva e na ATM. As causas que levam ao bruxismo ainda não são completamente entendidas. As possíveis razões físicas ou psicológicas para esse distúrbio podem incluir: · Ansiedade, estresse, raiva, frustração ou tensão; · Má oclusão; · Problemas do sono, como a apneia do sono; · Resposta à dor de ouvido ou dor de dente (principalmente em crianças); · Efeito colateral incomum de alguns medicamentos psiquiátricos; Você sabia que a Fisioterapia pode te auxiliar no tratamento do bruxismo? A Osteopatia é uma especialidade da fisioterapia que com técnicas manuais trata e previne esses problemas.

  • DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM)

    A Disfunção Temporomandibular (DTM) é o funcionamento anormal da ATM (Articulação Temporomandibular). As causas mais comuns são: má oclusão dental, alterações posturais da coluna cervical, traumas como pancadas na região da face e do crânio; lesões por aceleração-desaceleração (whiplash/chicote cervical), frequentemente causadas em acidentes automobilísticos, bruxismo, excessiva abertura da boca, fatores emocionais como ansiedade e estresse, alterações sistêmicas (como artrite reumatóide) e alterações congênitas de estruturas faciais. Por ser uma síndrome multifatorial, a dificuldade não está no seu diagnóstico, e sim em identificar a causa do problema. A Osteopatia tem sido um dos métodos mais procurados pelos pacientes que buscam a melhora da DTM, mas, por se tratar de uma síndrome multifatorial, é fundamental o acompanhamento multidisciplinar entre fisioterapeutas, dentistas, psicólogos, médicos e fonoaudiólogos.

  • SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO

    A síndrome do Desfiladeiro Torácico se refere à compressão das estruturas neurovasculares no espaço entre a clavícula e a primeira costela (desfiladeiro torácico). Existem três tipos principais: Neurogênico (95%) - Compressão Plexo Braquial. Venoso (4%) - Compressão veia Subclavia. Arterial (1%) - Compressão Artéria Subclavia. As causas comuns incluem, traumas, lesões por esforço repetitivo, alterações posturais ou anatômicas, como a presença de uma pequena costela extra na região do pescoço, alterações musculares, como hipertrofia ou contraturas que ocorrem em atletas. Dessa forma, algumas vezes a pessoa nasce propensa a isso e em outras ela pode adquiri-la no decorrer da vida. Os sintomas incluem fraqueza nos braços, dor e formigamento principalmente no quarto e quinto dedos das mãos. O comprometimento do fluxo sanguíneo pode causar inchaço e vermelhidão ou uma aparência azulada na pele, ou ainda uma sensação gelada nos braços; também pode se tornar difícil realizar atividades que exijam a elevação dos membros superiores. O tratamento é multidisciplinar e envolve médicos, fisioterapeutas... Em casos raros, a cirurgia pode ser necessária para aliviar a compressão. O tratamento osteopático da síndrome do desfiladeiro torácico tem como objetivo melhorar a elasticidade dos tecidos e permitir que haja maior mobilidade das estruturas ao longo do desfiladeiro. Para isso são utilizadas manobras manipulativas, de músculo energia, liberação miofascial... Além disso podem ser orientados exercícios diários para controle do quadro. Os resultados em geral são muito bons!⁣⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

  • TRATAMENTO OSTEOPÁTICO PARA ZUMBIDO

    Excesso de cera, infecções e lesões do ouvido são causas possíveis de zumbido. Muitos outros fatores que aparentemente não têm nada a ver com o sistema auditivo podem dar origem a esse sintoma.Desvios de coluna, alterações musculares, disfunções articulares, alterações cardiovasculares, diabetes, disfunções da ATM e consumo excessivo de cafeína, álcool e tabaco são alguns deles. Em torno de 90% dos casos de zumbido têm como causa principal a perda auditiva que atinge mais a terceira idade, sendo assim o zumbido tende a atingir mais os idosos, mas esse som incômodo pode aparecer em qualquer idade e em pessoas com audição normal ou não. Em um quadro normal, as vias auditivas captam a vibração dos sons gerados no ambiente e os enviam na forma de impulsos elétricos para o cérebro. O distúrbio se instala quando as vias auditivas passam a enviar impulsos mesmo sem haver uma fonte gerando o som. O grande obstáculo para o tratamento do zumbido é descobrir o que leva a essa emissão indiscriminada de impulsos, já que o zumbido em si não é uma doença, e sim, um sintoma. Em alguns casos o problema está na diminuição do aporte sanguíneo para o ouvido. Nesses casos a principal causa se dá por uma disfunção na cervical superior e/ou inferior que perturba a artéria vertebral e os centros simpáticos presentes nos gânglios cervicais (gânglio estrelado). Como a vascularização dos centros auditivos depende da artéria vertebral que a partir de C6 passa por dentro das apófises transversas, é fácil entender que uma disfunção cervical perturbe a vascularização do ouvido interno e que possa ser esta a causa dos zumbidos. Muitas vezes o principal problema é que estas disfunções cervicais criam irritação dos centros simpáticos presentes nos gânglios cervicais. São estes gânglios cervicais que controlam o tônus da artéria carótida. Outra das causas de zumbidos são fixações do osso temporal, pois a principal fonte de vascularização intracraniana é a artéria carótida interna que entra no crânio através de um orifício no osso temporal. Desta forma disfunções do temporal, podem afetar a tensão desta artéria e consequentemente o lúmen da artéria e a velocidade de entrada de sangue. Quando isso acontece irrita-se a região do ouvido e o próprio nervo auditivo que também passa na porção petrosa deste osso. Tensões da musculatura que se ligam ao osso temporal ou adaptações mecânicas podem provocar lesões de rotação no osso temporal, ou seja, tensões que se propagam à parte interna. As disfunções de rotação interna, tendem a colocar mais tensão na artéria carótida interna e produzir zumbidos. #osteopatia #zumbido #ouvido #cervical #saude #bemestar

  • LOMBALGIA: COMO FUNCIONA O PENSAMENTO OSTEOPÁTICO

    Muitos fatores podem ser causadores de dores na coluna lombar que tanto incomodam as pessoas. As dores lombares estão entre as queixas mais comuns em adultos que procuram os serviços médicos. Cerca de 80% da população, em algum momento de sua vida, já apresentou ou ainda apresentará episódio de dor lombar. Por isso vou expor como funciona o pensamento osteopático em relação a essas lombalgias e de onde as dores lombares podem surgir. Vértebras lombares: - As vértebras lombares são responsáveis pela inervação de todas as estruturas da região abdominal, lombar e membros inferiores (ossos, músculos, vasos e vísceras). - Problemas discais como hérnias discais podem causar compressões neurológicas e causar dores locais que irradiam para o membro inferior. - Artrose e osteofitose também podem causar as mesmas dores da radiculopatia das hérnias discais. Músculos: - Músculos importantes para a região lombar (multífidos, paravertebrais, piriforme, diafragma, quadrado lombar e psoas). Possibilitam a relação das vértebras lombares aos ossos da pelve (sacro e ilíaco), membros inferiores, últimas costelas. - Importância do psoas na inervação dos membros inferiores, pois o plexo lombar antes de chegar às pernas transpassa a musculatura, então desequilíbrios musculares podem causar problemas neurológicos. Nervos: - As dores podem ser causadas por tensões musculares que irritam os nervos (psoas), hérnias discais com compressão neurológica, degenerações articulares que podem causar lesões neurológicas. Ligamentos: - Tensões ligamentares podem gerar dor na região lombar. - Importante ressaltar os ligamentos iliolombares: superior com fixações em L4 e crista ilíaca e inferior, com fixações em L5 e articulação sacroilíaca. Articulação Sacroilíaca: - A última vértebra lombar se articula com o sacro, problemas sacrais se repercutem na lombar e vice-versa. - Existem músculos e ligamentos importantes que ligam o sacro com a lombar - Relação do sacro com ao osso ilíaco que se articula diretamente com a coxo-femoral. Problemas nos membros inferiores podem chegar até as regiões lombares. - Piriforme, ele é responsável pela síndrome do piriforme, onde a sua tensão comprime o nervo ciático causando dores no membro inferior, confundindo com as ciáticas verdadeiras. Crânio e cervical superior: - Disfunções cranianas e de cervical alta podem gerar tensões na dura-máter, essas tensões podem chegar até a sacro-ilíaca levando a dores lombares. Membros inferiores: - Traumas e disfunções em membros inferiores podem gerar uma cadeia ascendente, fazendo disfunções na sacro-ilíaca e consequentes lombalgias. Últimas costelas: - Os nervos que saem dessa região são responsáveis pela sensibilidade lombar. (T12, L1) - SNA (vascularização dos membros inferiores. - Inserem-se músculos que chegam até a pelve e passam por toda região lombar como é o caso do quadrado lombar, psoas. Diafragma: - A inserção distal localiza-se nas últimas 3 costelas, processo xifóide, e vértebras lombares até a L3. Problemas digestivos: - O Fígado em especial pode causar dores lombares pela relação vascular com o intestino e todas as vísceras abdominais (veia porta que capta o sangue visceral) - Problemas hepáticos alteram a vascularização abdominal causando dores lombares pois diversas vísceras são inervadas pela região lombar (plexo lombar). Problemas intestinais: - Inervado pelos nervos da região lombar (simpático – gânglio mesentérico inferior e parassimpático – vagal e sacral). Problemas vasculares: - A região lombar é vascularizada pela artéria aorta abdominal, artérias ilíacas, veia cava inferior e veias ilíacas. - Problemas vasculares podem causar dores diretas na coluna lombar ou irradiadas decorrente de disfunções viscerais. - A diminuição da nutrição tecidual, acaba gerando processos isquêmicos em várias estruturas, incluindo ósseas, musculares e viscerais. Problemas uroginecológicos: - Bexiga, útero e próstata, são inervados pela região lombar (gânglio mesentérico inferior e hipogástrico – L1-L5 e plexo sacral - parassimpático). - Infecções na bexiga, problemas prostáticos e nos períodos pré-menstruais, geram dores lombares. - Tensões na Lamina sacro-reto-gênito-vesico-púbica também podem gerar lombalgias. Problemas renais: - Os rins são inervados pelo gânglio aórtico renal ou intermesentérico, localizado na região de T11-T12. Essa região é importante pois emerge a inervação dos dermátomos lombares. - Disfunções renais causam espasmo do psoas que está localizado inferiormente aos rins, a vascularização pode ser alterada e desenvolver dor lombar. Fatores psicossomáticos: - Fatores emocionais, estresse, ansiedade, má qualidade de sono e alguns medos e crenças negativas também podem ser fatores desencadeantes de dores nas costas. #osteopatia #dor #lombalgia #dorlombar #saude

  • PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA (PFP)

    A paralisia Facial pode ser dividida em central ou periférica, conforme sua origem. As paralisias de origem central ocorrem por patologias do Sistema Nervoso Central (SNC), como por exemplo no caso de um AVC. Já na Paralisia Facial Periférica ocorre um acometimento do Nervo Facial (VII), como uma resposta a uma inflamação ou infecção, compressão nervosa ou déficit de irrigação sanguínea. O Nervo Facial (VII) é responsável pela inervação motora dos músculos da face, ventre do digástrico e pela sensação gustativa dos 2/3 anteriores da língua. É também responsável pelo controle parassimpático das glândulas lacrimais, submaxilares, sublingual e cavidade nasal. A PFP é a neuropatia craniana mais comum e pode acontecer em qualquer idade. É uma patologia benigna que na grande maioria dos casos com o tratamento medicamentoso, fisioterápico, fonoaudiológico evolui para a cura. Os sinais mais comuns que aparecem na PFP são a assimetria de rosto, alterações no paladar, amortecimento, formigamento, dor no lado acometido. A instalação dos sintomas são rápidos e geralmente precedidos de dores na região do processo mastóide, uma proeminência do osso temporal, situada atrás da orelha. O atendimento precoce na PFP é muito importante, pois nas fases iniciais da doença, os músculos da face ainda não passaram por um processo de atrofia que, certamente, prejudicará a recuperação. Por isso, ao primeiro sinal de alterações nos músculos da face, a pessoa deve procurar um profissional da saúde e seguir suas recomendações. #saude #fisioterapia #PFP #paralisiafacialperiférica

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